Pessoal, há algun tempo é comentado em revistas e sites de dietas e esportes sobre o estresse oxidativo. Mas, nem todos sabem o que isso significa, estou certa?! Bom, então hoje já iniciei o dia estudando bioquímica e resolvi bolar este post.
Os processos fisiológicos do nosso organismo de consequência fisiológica e patofisiológica produzem radicais livres. Para ser um radical livre ou espécies reativas de oxigênio (ERO), a molécula se torna instável e reativa na presença de um único elétron na órbita mais externa. Normalmente, o nosso organismo produz essas espécies, entretanto quando realizamos exercícios físicos a produção aumenta. Se não tivermos uma alimentação rica em alimentos funcionais, que irão combater essas moléculas, os radicais tomam conta do nosso organismo e podem nos levar a lesões musculares e fadiga.
O grupo de risco para desenvolver lesão por estresse oxidativo inclui: pessoas que corram mais de 48km por semana, ou treine no limite acima de 80% fa frequência cardíaca máxima por pelo menos 5h toda a semana. Se o estresse for muito alto, o corpo poderá reagir com inflamações internas além da queda do sistema imunológico.
Algumas fontes de alimentos ricos em antioxidantes: são todas as frutas e vegetais, quanto mais colorido o nosso prato melhor! As frutas oleaginosas também são excelentes fontes como as nozes, castanhas de caju e castanhas do pará e algumas sementes como a linhaça marrom e a dourada. Obviamente, esses alimentos devem ser planejados com cuidado dentro de um plano alimentar específico, pois alguns são bem calóricos. Podemos também ter outras opções como os alimentos que contém vitaminas A, C e E. Entretanto, é bom lembrar que cada vitamina tem uma ingestão diária adequada, ou seja, sempre procure um profissional especializado antes de ingerir polivitamínicos ou outros suplementos.
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