Pessoal, coloco aqui uma reportagem da qual participei sobre o consumo de sardinha. Para quem quiser acessar a reportagem na íntegra acesse o site M de Mulher da Editora Abril.
É difícil imaginar que um peixe tão comum como a sardinha, vendida in natura e em lata no mercado, pode ter uma ação tão poderosa em nosso corpo. Pois, ela transforma açúcares em energia, reduz o colesterol ruim e controla a ansiedade. Grande parte desses benefícios se deve à alta concentração de ômega 3, ácido graxo vantajoso até no combate à depressão. Veja como a sardinha vai ajudá-la a secar.
Efeito poderoso
Tira a fome: a sardinha contém boas doses de proteína. "Como tal substância é digerida lentamente, o peixe prolonga a sensação de saciedade", diz a nutricionista Denise Entrudo Pinto.
Elimina a gordura e turbina a produção de energia: o ômega-3 presente no peixe ativa proteínas celulares que evitam que o açúcar ingerido vire gordura. Assim, é convertido em energia.
Reduz o colesterol ruim e aumenta o bom: também por causa do ômega 3, a sardinha faz com que o colesterol bom (HDL) aumente. Quando em maior quantidade, o HDL elimina o colesterol ruim (LDL) acumulado nas artérias, prevenindo doenças cardiovasculares, como infarto.
Controla a ansiedade: segundo uma recente pesquisa feita pela Universidade do Estado de Ohio (EUA), o ômega 3 tem efeito direto no combate ao nervosismo, principalmente em jovens, por reduzir a concentração de citocinas, substâncias que promovem o processo de inflamação do corpo e que estão ligadas ao estresse psicológico.
Como consumir? Você pode consumir a sardinha enlatada ou fresca. Porém, a última é a opção ideal. Nunca frite o peixe, pois o ômega 3 perderá suas propriedades.
Fresco: ao comprar, confira se os olhos estão brilhantes e as brânquias, avermelhadas. O odor está forte? Não leve. Até 15 de fevereiro, a pesca está proibida, pois é o período de reprodução do peixe.
Em lata: compre a sardinha embebida em molho de tomate - e não em óleo, pois ele pode evitar a absorção do ômega 3.
Xô, vontade de comer! Estudo da Unicamp comprova que o ômega 3 impede a inflamação do hipotálamo, região do cérebro responsável pela noção de saciedade. Portanto, evita a fome. Essa área incha com o consumo de gorduras saturadas (carne vermelha e queijo) e, por isso, tais alimentos nos fazem comer mais.
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